Mais uma vez, como quase sempre foi, Pertti Karpinnen "comeu" literalmente Peter Michael Kolbe na ponta final. Era a intelegência ao serviço da força e da técnica, sabia exactamente quando "pegar"... quando assim era não dava a mínima hipótese. Memórias que ficam para sempre.
04 abril 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
faz-me lembrar o Nuno Leite e incessante busca por melhor técnica, à custa disso até passei a remar benzinho, muitos fins de semana a ver remo lá em casa.
Enviar um comentário